sexta-feira, 23 de abril de 2010
O judô
Em busca de conhecermos algumas lutas, eu e meu grupo fomos atrás do judô. E para apresentar o judô para vocês começarei falando sobre sua história, seu objetivo,seus beneficios, o uniforme(kimono), as lutas e suas regras, as pontuações e as graduações.
História do judô.
O JUDÔ teve sua origem quando o Professor Jigoro Kano procurou sistematizar as técnicas de uma arte marcial japonesa, conhecida como "Jujitsu" e fundamentar sua prática em princípios filosóficos bem definidos, a fim de torná-la um meio eficaz para o aprimoramento do físico, do intelecto e do caráter , num processo de aperfeiçoamento do ser humano.
Durante o período medieval japonês, do século XIV ao XVIII, aproximadamente, as artes marciais tiveram grande; importância por seu uso militarista, apresentando evidente progresso técnico, destacando-se os grandes talentos em todas as formas de luta pela preservação da vida, utilizando-se de armas como sabres, lanças e outros instrumentos, bem com métodos de combates com as mãos nuas. Ao mesmo tempo em que aprimorava o físico para adquirir destreza na arte marcial, o "samurai" desenvolvia formas de dominar seus próprios impulsos e controlar sua vontade, em alto grau, para poder enfrentar as adversidades corajosamente "até a morte". Essa filosofia de vida era a alma das artes marciais e entendiam, os samurais, que ela só poderia ser atingida através de árduo treinamento para desenvolver o espírito de luta - "Budo" - através da busca da serenidade, da simplicidade e do fortalecimento do caráter, qualidades próprias da doutrina ZEN. Um código de honra, ética e moral, o "Bushido", conhecido como via do guerreiro, foi elaborado com forte influência do Budismo, alicerçando-se na preservação do caráter máximo, tal como honra, determinação, integridade, espírito de fé, imparcialidade, lealdade e obediência; preconizando uma forma de viver pela conduta de cavalheirismo, respeito, bondade, desprezo pela dor e sofrimento.
Como uma das formas de arte marcial surgiu o Jujitsu, luta corporal sem uso de armas, não tendo porém, registro preciso de sua origem. Algumas citações encontradas no "Nihon Shoki", que é uma crônica antiga do Japão, fazem referência ao início do Sumô que teria alguma relação com o Jujitsu naqueles tempos. Houve, então, evolução desses dois tipos de lutas corporais, em que o Sumô estabeleceu-se à base do uso da força e do peso, sendo orientado no sentido do espetáculo e o Jujitsu na base da habilidade, da astúcia e da ética, foi consagrado como combate real.
A prática do Jujitsu levou à criação de inúmeras escolas, cujas características eram a especialização dos professores em determinadas técnicas, adotando estilos próprios e secretos, cujos princípios de ensinamento se apoiavam no conhecimento axioma empregado pelos "samurais". "Na suavidade está a força"( Ju = suavidade; Jitsu = arte ou prática). Dentre essas escolas, duas delas foram especialmente estudadas pelo Professor Jigoro Kano, "Kito-Ruy"e "Tenshinshinyo-Ryu".
A abertura dos portos japoneses em 1865, provocou intensas transformações do ponto de vista político-social, marcando a era "Meiji", quando foi abolido o sistema feudal, com rejeição da cultura e das instituições antiquadas, introduzindo-se os conhecimentos dos países ocidentais, ocorrendo acentuado declínio das artes marciais, em completo desuso no país. O Jujitsu não foi exceção, pois as escolas ficaram privadas das subvenções dos clãs e, ainda a modernização das forças armadas levaram essa arte marcial a ser considerada parte do passado e em total decadência.
Jigoro Kano, um jovem de físico franzino, graduado em filosofia pela Universidade Imperial de Tóquio, tendo conhecimento do Jujitsu, observou que suas técnicas poderiam ter valor educativo na preparação dos jovens, no sentido de oferecer ao indivíduo oportunidade de aprimoramento do seu autodomínio para superar a própria limitação. Assim, passou a ter como meta transformar, aquela tradicional arte marcial num esporte que pudesse trazer benefícios para o homem, ao invés de utilizá-la como arma de defesa pessoal simplesmente.
Aprofundou seus estudos, pesquisando e analisando as técnicas conhecidas; o Professor Kano organizou-as de forma a constituir um sistema adequado aos métodos educacionais, como uma disciplina de educação Física, evitando as ações que pudessem ser lesivas ou prejudiciais à sua prática por qualquer leigo. Com esse intuito, em 1882 fundou sua própria escola e, para distinguir, de maneira evidente, das formas que identificavam o antigo Jujitsu, denominou de JUDÔ KODOKAN, destinada à formação e preparação integral do homem através das atividades físicas de luta corporal e do aperfeiçoamento moral, sustentada pelos princípios filosóficos e exaltação do caráter, que era a essência do espírito marcial dos samurais, o "Budo".
Jigoro kano transformou a arte marcial do antigo Jujitsu no "caminho da suavidade" em que através do treinamento dos métodos de ataque e defesa pode–se adquirir qualidades mais favoráveis à vida do homem.
O objetivo do judô.
De acordo com Jigoro Kano, o Judô é o caminho para a utilização eficaz das forças físicas e espirituais. Treinando os ataques e defesas, o corpo e a alma se tornam apurados e a essência do Judô torna-se parte do próprio ser. Desse modo o ser aperfeiçoa a si próprio e contribui com alguma coisa para valorizar o mundo. Aqueles que pretendem seguir o caminho do Judô devem inserir este ensinamento em sua alma.
Outros objetivos que Kano procurou desenvolver foram os seguintes:
•Cultura e desenvolvimento do físico;
•Cultura e desenvolvimento da vontade e da moral;
• Capacidade de competir vitoriosamente.
Os benefícios.
O judô traz benefícios para as crianças e adolecentes, proporcionando um desenvolvimento físico, psíquico e social de forma integrada:
• Desenvolve habilidades e capacidades específicas do aluno;
• Prepara os jovens para uma convivência harmônica em seu ambiente social;
• Estimula o interesse pela competição sadia;
• Desenvolve o educando como um todo
O judô tem por objetivo, não só a preparação técnica dos alunos, mas também trabalhar de uma forma pedagógica por uma visão holística, adaptada aos moldes de uma educação ocidental.
Para as crianças a prática do judô contribue para:
• Controle muscular;
• Aperfeiçoamento do reflexo;
• Desenvolvimento do racioncínio;
• Equilíbrio mental;
• Reforço do caráter e da moral;
• Fortalecimento da auto-confiança;
• Respeito aos companheiros.
Aos jovens, o judô propicia:
• Cuidar beneficamente do físico e do caráter;
• A transformação da disciplina;
• O equilíbrio mental;
• Tratar o semelhante com respeito e humildade;
• Torná-lo útil à sociedade.
As crianças e os jovens necessitam experiências para dominar situações novas, evitando inibições, entraves no desenvolvimento e alterações degenerativas nos neurônios cerebrais.
Uniforme
Os competidores usarão um judôgi obedecendo às seguintes condições:
a. Robusto e feito de algodão ou outro material semelhante, em boas condições (sem remendos nem rasgões). O material não deve ser grosso ou espesso de forma a evitar que o oponente faça a pega.
b. De cor azul para o primeiro competidor e branco ou quase branco para o segundo competidor.
c. Marcas permitidas
i. Abreviaturas Olímpicas Nacionais (nas costas do casaco)
ii. Emblema Nacional (no lado esquerdo do casaco). Tamanho máximo 100 cm quadrados.
iii. Marca do fabricante (na extremidade inferior da frente do casaco e na extremidade inferior da perna esquerda das calças). Tamanho máximo 25 cm quadrados.
iv. Marcas nos ombros (desde a gola – ao longo dos ombros – pelo braço abaixo – em ambos os lados do casaco). Comprimento máximo 25 cm e largura máxima 5 cm.
v. Indicação da classificação (1º, 2º ou 3º) nos Jogos Olímpicos ou nos Campeonatos do Mundo, numa área de 6 cm x 10cm na extremidade inferior esquerda do casaco.
vi. O nome do competidor pode ser usado no cinto, na parte frontal inferior do casaco e na parte frontal superior das calças e medirá no máximo 3 cm x 10cm. Também o nome do competidor ou abreviatura podem ser colocados (impressos ou bordados), por cima da abreviatura olímpica nacional, mas de forma alguma numa posição que evite que o oponente agarre a parte de trás do casaco. O tamanho das letras terá no máximo 7 cm de altura e o comprimento do nome no máximo terá 30cm. Esta área retangular de 7 cm x 30cm deverá estar localizada a 3cm abaixo da gola do casaco e a identificação das costas deverá estar fixada 4cm abaixo desta área.
a. O casaco deve ser suficientemente comprido de forma a cobrir as coxas e deverá no mínimo atingir os pulsos, quando os braços estão caídos ao lado do corpo. O corpo do casaco deve ser usado com a parte esquerda por cima da direita e deve ser suficientemente amplo de forma que se sobreponha a 20 cm do nível da base do tórax. As mangas do casaco poderão no máximo atingir a articulação do pulso e estar no mínimo a 5 cm acima da mesma articulação. Deverá existir um espaço de 10 cm a 15 cm entre as mangas e o braço (incluindo ligaduras), em todo o comprimento da manga.
b. As calças, sem quaisquer marcas, devem ter comprimento suficiente para cobrir as pernas e deverão no máximo atingir a articulação do tornozelo e estar a um mínimo de 5 cm acima da mesma articulação. Deverá existir um espaço de 10 cm – 15 cm entre a perna e a calça (incluindo ligaduras) em todo o comprimento da perna da calça.
c. Um cinto forte, de 4 cm ou 5cm de largura, de cor correspondente à graduação deverá ser utilizado por cima do casaco e ser suficientemente comprido para dar duas voltas à cintura e ficar com 20cm a 30cm de cada lado depois de atado com um nó direito, apertado de modo a impedir que o casaco fique demasiado solto.
d. As competidoras deverão usar sob o casaco:
i) Uma camiseta branca simples ou quase branca, com mangas curtas, resistente, suficientemente comprida para ser usada por dentro das calças, ou:
II) um maillot branco ou quase branco com mangas curtas.
Se o Judôgi de um competidor não estiver de acordo com o estipulado neste artigo, o árbitro deverá ordenar ao atleta que troque, o mais rapidamente possível, por um judôgi que satisfaça o estipulado.
O Judôgi suplementar do competidor deve ser levado pelos treinadores para a sua cadeira que se encontra junto da área de competição.
Para verificar se as mangas do casaco dos competidores respeitam o comprimento requerido, o árbitro fará com que o atleta levante ambos os braços, completamente estendidos para frente, à altura dos ombros, enquanto efetua o controlo.
Lutas e regras.
As lutas de judô são praticadas num tatame de formato quadrado (de 14 a 16 metros de lado). Cada luta dura até 5 minutos. Vence quem conquistar o ippon primeiro.
Se ao final da luta nenhum judoca conseguir o ippon, vence aquele que tiver mais vantagens.
Ippon: o objetivo do judô é conquistar o ippon (ponto completo). O ippon é conquistado quando um judoca consegue derrubar o adversário, imobilizando-o, com as costas ou ombros no chão durante 30 segundos. Quando o ippon é concretizado o combate se encerra.
Wazari: Outra forma de conquistar o ippon é através da obtenção de dois wazari, que valem meio ponto (vantagem). O wazari é um ippon que foi aplicado de forma incompleta, ou seja, o adversário cai sem ficar com os dois ombros no tatame.
Yuko: Quando o adversário vai ao solo de lado. Cada Yuko vale um terço de ponto.
Koka: menor pontuação do judô. Vale um quarto de ponto. Ocorre quando o adversário cai sentado. Quatro kokas não gera o final da luta, embora ele seja cumulativo.
Proibições
No judô não são permitidos golpes no rosto ou que possam provocar lesões no pescoço ou vértebras. São proibidos também os golpes no rosto do adversário. Quando estes golpes são praticados, o lutador é penalizado e, em caso de reincidência, pode ser desclassificado.
Graduação
Dependendo das graduações, os judocas aprendem novos golpes.Existem 5 conjuntos de golpes básicos, cada um desses grupos são chamados de Kyu.Da faixa branca até a laranja, os Senseis ensinam aos judocas os Kyus 1 e 2.Do Kyu 3 para cima, é necessário estar na faixa verde e ainda depende da idade, os golpes do 3 Kyu são para judocas com mais de 16 anos, e se usados em campeonatos, o judoca leva um shido.
As promoções tanto para as graduações de kyu como para as de dan baseiam-se em exames que incidem sobre requisitos tais como: duração de tempo de treino, idade, caráter moral, execução das técnicas especificadas nos regulamentos e comportamento em competições. No caso de promoção de kyu, faixa branca a marrom é outorgada pela associação, no caso de promoção as graduações de dan, até 3º dan são realizadas pela banca examinadora da liga de judô estadual, as outras graduações superiores pela Comissão Nacional de Graus. O sucesso em torneios, campeonatos, por si só não constitui motivo de promoção, é preciso comprovar idoneidade moral e conhecimentos do judô.
O mais alto grau no judô.
Bem como ja vimos os graus de eficiência no Judô dividem-se em aluno (Kiu) e mestre (Dan). O mais alto grau concidido é a extremamente rara faixa vermelha Judan (10º Dan) que até o ano de 1965 fora concedida apenas a 7 homens.
O Judô prevê ainda um décimo primeiro dan (Juichidan), que tambem usaria uma faixa vermelha, e ainda um décimo segundo dan (Junidan) que usaria uma rarissima faixa branca, duas vezes mais larga que a faixa comun, simbolizando o auge da pureza, cores essas tanto vermelha como branca que simbolizam a flor de cerejeira, simbolo do Judô. Estas duas ultimas faixas ainda não foram concedidas a ninguém.
Bom espero ter ajudado a terem uma noção do que é o judô, alem de irmos atraz e pesquisarmos sua história e tal nos participamos de uma aula e vimos o quão rico o esporte judo é,e para provar ai está o video dessa aula.
Referência bibliograficas:
http://www.fpj.com.br/home.php
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/judo.htm
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/judo/judo-4.php
quinta-feira, 22 de abril de 2010
O esporte, e o mesmo em forma de jogo =]
Nos fomos atrás de um esporte que ao mesmo tempo pudéssemos fazer um jogo baseado nele e o esporte escolhido foi o vôlei. E de acordo com Manoel Tubino vimos que o esporte é entendido há algum tempo como um fenômeno sociocultural importante, com suas características próprias, e elementos essenciais como o próprio jogo, a competição e a institucionalização (no caso específico do esporte de rendimento). Também vimos que os esportes ,diferentes dos jogos, possuem regras oficiais e local definido, tempo, juízes e uniforme adequado para ficar mais claro os vídeos mostraram mais claramente essa diferença.
Como ficou visível no vídeo é um esporte por conter as características citadas acima. Ja o jogo não possui regras oficiais e espaço definido, podendo ser alterada através dos participantes, não possui tempo, é mais voltado para diversão. Como é possível ver no seguinte vídeo.
Como ficou visível no vídeo é um esporte por conter as características citadas acima. Ja o jogo não possui regras oficiais e espaço definido, podendo ser alterada através dos participantes, não possui tempo, é mais voltado para diversão. Como é possível ver no seguinte vídeo.
Jogos cooperativos
Na minha visão os jogos cooperativos servem para a quebra do preconceito, mais que tipo de preconceito? Bom o preconceito que se tem como, por exemplo, com pessoas que não sabem jogar futebol, essas pessoas são sempre excluídas, menosprezada, e muitas vezes usada como exemplo para tirar um sarro. E em minha opinião os jogos cooperativos tentam e muitas vezes conseguem quebrar esse preconceito, porque as vezes essa pessoa que não sabe jogar futebol, é excelente em pega-a-pega por exemplo, rouba bandeira, e as vezes ate tem habilidade e sabe jogar futebol mais não faz por vergonha e medo, e com a ajuda dos jogos cooperativos aquelas pessoas que o excluíam ganham outra visão sobre a pessoa, passam a respeitá-lo e ate chegam a descobrir que ele não é bem como eles pensavam, podendo citar aquele ditado "não julgue um livro pela capa.
Mas o que são os jogos cooperativos?
Bom para falar o que é e qual seu objetivo vamos entrar um pouco na história.
Os jogos cooperativos surgiram da preocupação com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada, na sociedade moderna, mais especialmente, na cultura ocidental.
Segundo Barreto (2000):“Jogos cooperativos são dinâmicas de grupo que têm por objetivo, em primeiro lugar, despertar a consciência de cooperação, isto é, mostrar que a cooperação é uma alternativa possível e saudável no campo das relações sociais; em segundo lugar, promover efetivamente a cooperação entre as pessoas, na exata medida em que os jogos são eles próprios, experiências cooperativas.”
Algumas das principais características dos jogos cooperativos são; jogar com a outra - cooperação (com o auxilio do meu companheiro); para alcançar o objetivo de cada um, o objetivo de todos também deve ser; o jogo é possível para todos; desenvolve a autoconfiança porque todos são aceitos; a habilidade de preservar (continuar tentando) é fortalecida diante das dificuldades.
Também podemos classificar os jogos cooperativos em 4 tipos:
•Jogos Cooperativos sem perdedores: São os jogos plenamente cooperativos, pois todos jogam juntos e não há perdedores.
•Jogos Cooperativos de resultado coletivo: Existe a divisão em duas ou mais equipes, mas o objetivo do jogo só é alcançado com todos jogando juntos.
•Jogos Cooperativos de inversão: Envolvem equipes, mas os jogadores trocam de equipes a todo instante, dificultando reconhecer vencedores e perdedores.
•Jogos semi-cooperativos: Visam estimular a participação daqueles que normalmente não participam de um jogo devido a uma menor habilidade, criando regras para facilitar a participação desses.
Bom a partir de todos esses aspectos pude ver que os jogos cooperativos ensinam muito tanto em relação a escola quanto na vida, não deixando de lado os jogos competitivos mais também lembrando dos benefícios que os jogos cooperativos oferecem.
Referencias bibliográficas : Educação Física na Escola - Implicações para a prática pedagógica - Suraya Darido
Mas o que são os jogos cooperativos?
Bom para falar o que é e qual seu objetivo vamos entrar um pouco na história.
Os jogos cooperativos surgiram da preocupação com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada, na sociedade moderna, mais especialmente, na cultura ocidental.
Segundo Barreto (2000):“Jogos cooperativos são dinâmicas de grupo que têm por objetivo, em primeiro lugar, despertar a consciência de cooperação, isto é, mostrar que a cooperação é uma alternativa possível e saudável no campo das relações sociais; em segundo lugar, promover efetivamente a cooperação entre as pessoas, na exata medida em que os jogos são eles próprios, experiências cooperativas.”
Algumas das principais características dos jogos cooperativos são; jogar com a outra - cooperação (com o auxilio do meu companheiro); para alcançar o objetivo de cada um, o objetivo de todos também deve ser; o jogo é possível para todos; desenvolve a autoconfiança porque todos são aceitos; a habilidade de preservar (continuar tentando) é fortalecida diante das dificuldades.
Também podemos classificar os jogos cooperativos em 4 tipos:
•Jogos Cooperativos sem perdedores: São os jogos plenamente cooperativos, pois todos jogam juntos e não há perdedores.
•Jogos Cooperativos de resultado coletivo: Existe a divisão em duas ou mais equipes, mas o objetivo do jogo só é alcançado com todos jogando juntos.
•Jogos Cooperativos de inversão: Envolvem equipes, mas os jogadores trocam de equipes a todo instante, dificultando reconhecer vencedores e perdedores.
•Jogos semi-cooperativos: Visam estimular a participação daqueles que normalmente não participam de um jogo devido a uma menor habilidade, criando regras para facilitar a participação desses.
Bom a partir de todos esses aspectos pude ver que os jogos cooperativos ensinam muito tanto em relação a escola quanto na vida, não deixando de lado os jogos competitivos mais também lembrando dos benefícios que os jogos cooperativos oferecem.
Referencias bibliográficas : Educação Física na Escola - Implicações para a prática pedagógica - Suraya Darido
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Jogo implícito
Para vocês pode parecer uma simples pescaria, chata, parada, e cansativa, mas para nós foi um jogo e foi lúdico por que tivémos prazer em executar e extabelecemos algumas regras entre nós, que ate acabaram sendo modificadas. Particularmente pude ver que pescar não é um jogo qualquer, exige muita mais muita paciencia mesmo, algo que graças a pescaria pude desenvolver melhor, sem contar que mesmo não parecendo é muito divertido! E vimos também que nosso grupo tem um pescador de 1ª xP.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
O pensamento linear, não linear e paradigma
Descartes tomou emprestada de Aristóteles a idéia de objetividade. Ou seja a idéia básica era que objetos são idependentes e separados da mente(ou consciência)
O pensamento não linear:
O saber vem do reconhecimento de que incontáveis fatos da experiencia estão interligados e, por conseguinte, podem ser reduzidos a um príncipio comum (Goswani, 2008)
Paradigma(do grego parádeigma):
É um modo de se olhar a realidade
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Quem disse que video-game não serve para nada ???
Se você já pensou da seguinte forma: vídeo game não serve pra nada só para deixar meu filho em casa, ou video-game é uma porcaria só faz engordar. Você está muito enganado video-game não é só mais uma forma de divertir as pessoas e gastar dinheiro. Vídeo game EDUCA!
Exatamente ele educa sim e nós da UNICID fomos testemunhas disso, o que acontece na maioria das vezes é que o video-game é mal interpretado, visto como uma forma de gastar dinheiro e transformar as pessoas em escravos da televisão sem vida social. Mas na verdade o video-games podem nos dar uma noção, por exemplo, do que é surfar, andar de skate, jogar basquete, tênis e muitos outros exportes.
Os games hoje em dia vêm tentado dar um maior auxilio nas estratégias na coordenação e na vivencia de alguns esportes, mostrando suas técnicas os seus nomes e como funciona a competição no devido esporte. E com a evolução dos consoles essa tecnologia tem sido ampliada cada vez mais, aproximando mais os jogos virtuais da realidade tentando expressar movimentos reais e ate às vezes fazendo com quem o jogue sentir esses movimentos, como por exemplo, o Nintendo wii um video-game que tenta simular os movimentos dos personagens de determinados jogos como luta, tênis, golf, beisebol, skate e ate mesmo guitarra.
Ele é excelente por exemplo pra você aplicar um esporte de difícil acesso as pessoas como os esportes de neve, dai vai entrar o video-game dando-nos uma vivencia e ate despertando algum interesse em praticar ou conhecer melhor o esporte.
Lembrando que ele nos ajuda também a conhecermos muitos ídolos de determinados esportes como no skate conhecemos o Tony Hawk, Bob Burnquist (Brasileiro pra quem acha que nos jogos só se destacam profissionais internacionais) e Rodney Mullen.
Então galera o video-game diverte e através dessa diversão podemos criar vivencias aprendendo sobre determinado esporte, suas curiosidades, suas técnicas, suas regras, seus astros, ídolos (profissionais), patrocínios, histórias e por ai vai. Pra você futuro professor de educação física eu recomendo a abrir seus olhos e ver que o video-game pode acabar entrando em sua aula como forma de ensino de aprendizagem não como perca de tempo, lógico que ele não vai formar nenhum atleta mais vai te auxiliar a dar uma aula com determinado esporte que não pode ser praticado seja por motivos técnicos estruturais o que for!
O video-game educa sim, portanto bem vindo à nova era =P
Filme "Entre os muros da escola"
"É um drama sufocante sobre uma relação que acima de tudo é de poder - por mais que um professor tente se aproximar de seus estudantes, sempre vai existir uma barreira intransponível que os distancia."(Marcelo Hessel
12 de Março de 2009 )
O filme entre os muros da escola é um filme que trabalha e que vemos muito a temática do relacionamento entre o professor e o aluno. Ele mostra muito o preconceito tanto do professor com os alunos como os alunos com o professor. Tansmitindo a imagem de professores com coportamento militarista, e o desinteresse dos alunos em apreenderem, e o desprezo nisso.
No filme o personagem principal Fançois tenta conhecer melhor seus alunos, conversando e interagindo com eles tentando conhecer seus problemas, seus medos, suas vergonhas, etc... Mas mesmo assim eles não compreendem o porque daquilo, muitas vezes acabam desprezando-o e gerando brigas entre os próprios alunos e com o professor, e isso acaba algumas vezes com punição a qual mesmo o professor sendo injustiçado pelos alunos tenta evitar, ele tenta resolver os problemas sem castigar o aluno e sim dialogando com ele (mesmo não resolvendo muito).
Um ótimo filme que aborda muitas discussões pra quem é professor e entende que lidar com alunos (adolescentes) não é nada facil , pra quem pretende se tornar o professor estar apot do que pode ou não vir a enfrentar e tambem para aqueles que não são educadores mas mesmo assim entendem o quão dificil é educar e tentar ter uma relação legal com os alunos.
Para quem quiser conhecer eu recomendo esse excelente filme para todos! =D
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