domingo, 13 de junho de 2010
Avaliação final do 1º semestre
Na escolha de uma imagem onde eu conseguisse trabalhar todos os conteúdos discutidos no semestre, eu escolhi uma pintura da arte rupestre, a qual os homens pré-históricos as realizavam nas paredes de suas cavernas expressando de forma artística cenas de seu cotidiano. De forma explicita pude notar o lúdico, a luta, a dança, o jogo até mesmo o lazer. Pois o homem das cavernas lutava, pela sua própria sobrevivência, por liderança e também ate para conquistar mulheres, o que se relaciona com o que Huizinga (2001) diz onde, toda a luta submetida a regras, devida precisamente a essa limitação, apresenta as características formais de jogo. Podendo considerar a luta como a forma de jogo mais intensa e enérgica, e ao mesmo tempo a mais óbvia e mais primitiva. Assim o jogo segundo Huizinga (1980) é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias dotadas de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da ‘vida quotidiana’. Mesmo a caça sendo obrigatória para sua sobrevivência algumas vezes tornava-se voluntária, não deixava de existir algumas regras, nem seu espaço e tempo e era acompanhado de um sentimento de alegria pode ser pelo simples fato deles irem caçar ou pelo resultado conseqüentemente obtido. O que me faz perceber que o jogo pode ser visto tanto na caça, mesmo essa sendo uma forma de sobrevivência quanto, na luta travada ou por liderança ou pela conquista de alguma mulher, quem determina se o que está ocorrendo é jogo ou não é quem faz parte, porque de acordo com Freire (2002) a vida (respirar, dormir, ler, pensar etc.) não é um jogo, as formas de viver é que são jogos, jogos em que só podemos ser muitas vezes, peças de um tabuleiro tão injusto e desigual. No caso dos homens das cavernas eles eram peças do jogo chamado vida, onde muitas vezes era lúdica para eles, pois Giovanina APUD Marcelino diz que o lúdico é um fim em si mesmo. Não é um meio para se alcançar algo. O lúdico é espontâneo, pertence à dimensão do sonho, da magia, da sensibilidade. O lúdico privilegia a invenção e a imaginação por sua própria ligação com os fundamentos do prazer. Eles tinham prazer em realizar todas suas tarefas do dia-a-dia por mais que fosse algo obrigatória, as próprias pinturas que eles realizavam em suas cavernas como vimos na imagem usada para fazer está prova é uma prova de lúdico, pois era algo espontâneo para eles era sério mais não deixava de ter alguns aspectos de prazer e lazer. Todos seus feitos em minha concepção eram lúdicos, pois de acordo com Freire o lúdico valoriza o prazer da função: repetir, errar, tentar mais uma e infinitas vezes, algo que lhe faz sentido de forma direta e simples. Aproveitando o tema abordado (o jogo) pude notar também características do jogo cooperativo, pois ali um necessitava do outro para sobreviver existia certa cooperação na caça e com a caça, pois como diz Darido (2002) tanto no jogo cooperativo quanto no competitivo, há uma proximidade dos jogadores, entretanto, como no jogo cooperativo há um objetivo em comum, não há rivalidade, nem necessidade de uma aproximação brusca. O que fica bem claro na própria imagem onde todos ali têm um objetivo em comum, caçar os animais. O que me permitiu perceber o esporte, um esporte adaptado no caso em forma de jogo porque segundo Betti (1991) APUD Darido o esporte é uma ação social institucionalizada, composta por regras, que se desenvolve com base lúdica, em forma de competição entre dois ou mais oponentes ou contra a natureza, cujo objetivo é, por meio de comparação de desempenhos, determinarem o vencedor ou registrar o recorde. No caso a imagem não transmite o esporte mesmo porque na época o esporte não existia mais sim um esporte na forma de jogo que é possível ver na caça e na luta expressas pela imagem. O fair play de acordo com os temas citados anteriormente também se encaixa na relação com a imagem, pois de acordo com as pesquisas feitas em sala de aula o fair play representa a honra e a lealdade, o respeito pelos outros e por si próprio no esporte e no jogo, representa um modo de pensar, e não simplesmente um comportamento, como a vida de cada um dos homens primitivos é um jogo existi certo respeito entre eles regras delimitadas as quais eles devem respeitar para viver em plena harmonia, e também nas lutas que eles travam existi um respeito pelo adversário ou ate mesmo na caça cada um respeita no caso sua presa. A dança é mostrada de forma explicita e implícita porque de acordo com Nanni (1995) o ser humano utilizou a dança como linguagem corporal, simbolizando alegrias, tristezas, vida e morte, para celebrar o amor, a guerra, a paz, e é exatamente isso que os povos primitivos expressavam através da dança, alguns a usavam como forma de expressar alegria, conquista etc.
O lazer pode da mesma forma que Dumazedier descreve, sendo um conjunto de ocupações às quais o individuo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação voluntária ou sua livre capacidade criadora. O que os primitivos já demonstravam em seu dia-a-dia. Muitas eram as formas de lazer que eles exerciam muito diferente do que vemos hoje em dia, pois o lazer já não é tão fácil e simples de se realizar como era feito há muito tempo atrás. Também pude reparar na seguinte relação, o lazer é lúdico porque é um fim em si mesmo, não é um meio para se alcançar algo, todos os ganhos obtidos no lazer são conseqüências, também é lúdico porque é espontâneo, privilegia a invenção e a imaginação por sua própria ligação com os fundamentos do prazer. Assim pude notar que o corpo é um instrumento-mor para qualquer prática (jogo, luta, dança, esporte, ginástica) e que de acordo com Weil e Tompakow pela linguagem do corpo (no caso gestos), você diz muito aos outros. E eles têm muitas coisas a dizer para você. Também nosso corpo é antes de tudo um centro de informações para nós mesmos. Podendo ter noção da questão de totalidade que através de “uma parte” você pode ver o todo como exemplo a obra através da estrutura dela o que em outras obras seria o quadro você pode notar uma cultura primitiva e isso só se confirma através dos traços desenhados naquela parede. De acordo com Korner o bem estar corporal se manifesta a partir de uma sensação que o indivíduo possui de estar à vontade em seu meio ambiente, os primitivos expressam muito bem essa idéia de bem estar corporal citada por Korner, pois todo lugar era seu meio ambiente, o que podemos relacionar com os lutadores e dançarinos de hoje em dia, um judoca, por exemplo, ele sente-se muito mais a vontade em um tatame do que apresentando um seminário para varias pessoas ali seu corpo se expressa de forma mais livre. Tendo em meio à cultura expressa pela própria figura onde já transmite a idéia de uma cultura primitiva vale também ressaltar que assim como Kofes (1985) afirma, o corpo é expressão da cultura, portanto cada cultura vai se expressar por meio de diferentes corpos, porque se expressa diferentemente como cultura. Em outros termos, o homem aprende a cultura por meio de seu corpo o que fica bem claro quando falamos sobre homens primitivos, pois não existiu nada antes deles, ou seja, eles tiveram que aprender através de seu próprio corpo, ou como diz Daolio a cultura nada mais faz do que ordenar o universo por meio da organização de regras sobre a natureza. Ou seja, a cultura depende da natureza.
Pude concluir então que todos os conteúdos discutidos no semestre relacionam-se entre si, e através de algo seja uma imagem ou a uma vivencia ou ate mesmo a visita a um museu. E que o corpo é um meio para qualquer manifestação, como a dança, o jogo, o esporte, a luta e a ginástica, e também é um meio pelo qual através do movimento e influenciado pelos lugares transmite cultura.
Bibliografia:
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/arterupestre/
http://www.google.com.br
Freire, João Batista: O jogo: entre o riso e o choro 2002
Darido, Suraya Cristina; Rangel, Irena Conceição: Implicações para prática pedagógica, Rio de Janeiro, edt. Guanabara Koogan, 2005.
Huizinga, Johan: Homo Ludens, 5° edição, 1° reimpressão, edt. Perspectiva, São Paulo, 2004.
Daolio, Jocimar: Da cultura do corpo, 12º edição, edt. Papirus, Campinas-SP, 2007
Camargo, Luiz O. Lima: “O que é Lazer”: Coleção Primeiros Passos, 3° edição, São Paulo, edt. Brasiliense, 1992.
Tese:
Korner, Daniela Conrado: A expressão da personalidade num contexto de comunicação não verbal, 2001
Cultura Corporal de movimento
Em nossa busca para definir Cultura Corporal de movimento determinamos que, o corpo é um meio pelo qual, através do movimento, por exemplo, se transmite cultura. E então em busca de uma nova vivência a ser realizada chegamos em um comum acordo de realizar o paintball, pois de acordo com Fernandes (1998)da mesma forma que os pensamentos influenciam os movimentos, a operação inversa é verdade, pois algumas vivencias propostas não agradavam alguns membros do grupo porque no caso seu pensamento (Cultura) não influenciou em seu movimento(escolha)e então encontramos o paintball algo novo e que agradou a todos a princípio, no caso a cultura (pensamento) influenciou a escolha (movimento).
Mas para sabermos de que forma o Paintball iria influenciar nossa cultura tinhamos que conhecer sua história que irei brevemente contar a seguir. O Paintball, originou-se não como um jogo e nem como um esporte mas sim como um comércio, onde Charles Nelson dono da Nelson Paint Company inventou armas com munição de tinta que tinha como finalidade marcar árvores e animais pela guarda florestal. A partir dai varias etnias adptaram essa idéia como jogo o famoso paintball ( para saber mais sobre a história entre,http://guia.mercadolivre.com.br/verdadeira-historia-paintball-59343-VGP , http://paintballevolution.blogspot.com/2009/09/historia-e-origem-do-paintball.html).
O jogo é feito da seguinte maneira, duas equipes se distribuem normalmente em um campo grande e nele cada equipe fica com seu lado do campo protegendo sua bandeira, a equipe que pegar a bandeira do oponente 1º vence. Nós também jogamos dessa forma só que um pouco adaptado a nossa escolha. A seguir o vídeo mostrara um pouco da nossa vivência.
A partir dessa vivência cada um de nós se sentiu de uma determinada maneira eu por exemplo por influência de minha de minha cultura me senti como se estivesse em um jogo de video-game pois sabia que eu não poderia no caso morrer e se perdesse eu sempre teria um "continue" o que lembra o que Freire (2002) diz sobre o lúdico, que valoriza o prazer da função: repetir, errar, tentar mais uma e infinitas vezes, algo que lhe faz sentido de forma direta e simples.
No começo o paintball não era lúdico para mim porque estava meio que envergonhado, por nunca ter pego em uma arma por influencia de minha cultura, mas no decorrer do jogo e em meio a alguns ocorridos essa vergonha se transformou em raiva, coragem e prazer. E então eu incorporei um papel de desinibido algo que normalmente nao ocorre no meu dia-a-dia. Muitas vezes notamos ate que dava pra diferenciar cultura a partir de alguns ocorridos pois de acordo com Rodrigues (1986) APUD Daolio, todo ser humano têm a capacidade biológica de sentir dor, mas o limite a partir do qual o indivíduo reclamará e passará a gemer é extremamente variável de cultura para cultura, tendo como exemplo eu e a cristiane, quando eu levei meu primeiro tiro minha vontade foi de voltar e "vingar-me" me senti mais ousado, ja a cristiane ao levar seu primeiro tiro não porque ela era menina e sim por sua cultura ela por motivos pessoais não conseguia mais jogar, só continuou por sua equipe mais não com uma vontade de jogar igual.
Geertz (1989) APUD Daolio diz que qualquer homem será sempre influenciado pelos costumes de lugares particulares, não existindo um homem sem cultura, de certa forma todos fomos influenciados pelo local nossa cultura se manifestou de diversas formas, possibilitando a cada um notar algumas diferenças causadas por essa nova vivência.
Desta forma concluimos que, o corpo é um meio pelo qual, através do movimento e influenciado pelo ambiente transmite-se cultura.
Referencias bibliográficas:
http://guia.mercadolivre.com.br/verdadeira-historia-paintball-59343-VGP
http://paintballevolution.blogspot.com/2009/09/historia-e-origem-do-paintball.html
Da cultura do corpo (Daolio, Jocimar , 1995)
O jogo: entre o riso e o choro( Freire, João, 2002)
Mas para sabermos de que forma o Paintball iria influenciar nossa cultura tinhamos que conhecer sua história que irei brevemente contar a seguir. O Paintball, originou-se não como um jogo e nem como um esporte mas sim como um comércio, onde Charles Nelson dono da Nelson Paint Company inventou armas com munição de tinta que tinha como finalidade marcar árvores e animais pela guarda florestal. A partir dai varias etnias adptaram essa idéia como jogo o famoso paintball ( para saber mais sobre a história entre,http://guia.mercadolivre.com.br/verdadeira-historia-paintball-59343-VGP , http://paintballevolution.blogspot.com/2009/09/historia-e-origem-do-paintball.html).
O jogo é feito da seguinte maneira, duas equipes se distribuem normalmente em um campo grande e nele cada equipe fica com seu lado do campo protegendo sua bandeira, a equipe que pegar a bandeira do oponente 1º vence. Nós também jogamos dessa forma só que um pouco adaptado a nossa escolha. A seguir o vídeo mostrara um pouco da nossa vivência.
A partir dessa vivência cada um de nós se sentiu de uma determinada maneira eu por exemplo por influência de minha de minha cultura me senti como se estivesse em um jogo de video-game pois sabia que eu não poderia no caso morrer e se perdesse eu sempre teria um "continue" o que lembra o que Freire (2002) diz sobre o lúdico, que valoriza o prazer da função: repetir, errar, tentar mais uma e infinitas vezes, algo que lhe faz sentido de forma direta e simples.
No começo o paintball não era lúdico para mim porque estava meio que envergonhado, por nunca ter pego em uma arma por influencia de minha cultura, mas no decorrer do jogo e em meio a alguns ocorridos essa vergonha se transformou em raiva, coragem e prazer. E então eu incorporei um papel de desinibido algo que normalmente nao ocorre no meu dia-a-dia. Muitas vezes notamos ate que dava pra diferenciar cultura a partir de alguns ocorridos pois de acordo com Rodrigues (1986) APUD Daolio, todo ser humano têm a capacidade biológica de sentir dor, mas o limite a partir do qual o indivíduo reclamará e passará a gemer é extremamente variável de cultura para cultura, tendo como exemplo eu e a cristiane, quando eu levei meu primeiro tiro minha vontade foi de voltar e "vingar-me" me senti mais ousado, ja a cristiane ao levar seu primeiro tiro não porque ela era menina e sim por sua cultura ela por motivos pessoais não conseguia mais jogar, só continuou por sua equipe mais não com uma vontade de jogar igual.
Geertz (1989) APUD Daolio diz que qualquer homem será sempre influenciado pelos costumes de lugares particulares, não existindo um homem sem cultura, de certa forma todos fomos influenciados pelo local nossa cultura se manifestou de diversas formas, possibilitando a cada um notar algumas diferenças causadas por essa nova vivência.
Desta forma concluimos que, o corpo é um meio pelo qual, através do movimento e influenciado pelo ambiente transmite-se cultura.
Referencias bibliográficas:
http://guia.mercadolivre.com.br/verdadeira-historia-paintball-59343-VGP
http://paintballevolution.blogspot.com/2009/09/historia-e-origem-do-paintball.html
Da cultura do corpo (Daolio, Jocimar , 1995)
O jogo: entre o riso e o choro( Freire, João, 2002)
As dimensões atitudinais, conceituais e procedimentais.
As dimensões dos conteúdos atitudinais, conceituais e procedimentais propostas por Coll (2000)exerceu grande influência na Educação Física escolar. Para começar vou esclarecer o conceito desses conteúdos de acordo com o livro Educação Física no Ensino Superior: Educação Física na Escola, implicações para a prática pedagógica coordenado por Suray Cristina Darido e Irene Conceição Andrade Rangel, onde cita Coll et al(2000) que define conteúdo como uma seleção de formas ou saberes culturais,conceitos, explicações, raciocínios, habilidades, linguagens, valores, crenças, modelos de conduta etc. cuja assimilação é considerada essencial para que se produzam desenvolvimento e socialização adequados no aluno. Nem todos os saberes e formas culturais são suscetíveis de constarem como conteúdos curriculares(Libâneo,1994). Assim, conteúdos formam a base objetiva da instrução-conhecimento sistematizada e são viabilizados pelos métodos de transmissão e assimilação. Bom tendo a tentativa de esclarecer e explicar o que são conteúdos, irei, falar sobre os conteúdos da educação física na três dimensões.
Dimensão conceitual
A dimensão conceitual visa em conhecer as transformações que passa na sociedado em relação aos hábitos de vida e relacionálas com as necessidades atuais da atividade física. Conhecendo as mudanças pelas quais passaram os esportes. Como o voleibol que mudou suas regras em função da televisão.
E os modos corretos da execução de vários exercícios e práticas corporais cotidianas, tais como, levantar um objeto do chão, como se sentar à frente do computador etc.
Dimensão procedimental
Na dimensão procedimental o vivenciar é sua característica mais marcante como:
• vivenciar e adiquirir alguns fundamentos básicos dos esportes, danças, ginásticas e lutas.
• vivenciar diferentes ritmos e movimentos relacionados às danças, como as danças de salão, regionais e outras.
• vivenciar situações de brincadeiras e jogos.
Dimensão atitudinal
A dimensão atitudinal tem como características, valorizar o patrimônio de jogos e brincadeiras do seu contexto. Respeitar os adversários, os colegas e resolver os problemas com atitudes de diálogo e não-violência. O predispor a participar de atividades em grupos, cooperando e interagindo. Reconhecendo e valorizando atitudes não-preconceituosas quanto aos níveis de habilidade, sexo, religião e outras.
Bom estas são as três dimensões de conteúdos da educação física e é importante frisar que, na prática docente, não tem como dividr esses conteúdos na dimensão conceitual, atitudinal e procedimental, embora possa haver ênfases em determinadas dimensões. Espero que tenha ajudado a compreender melhor esses três dimensões =]
Referencias bibliográficas:
Educação Física na escola, implicações para a prática pedagógica, coordenação Suraya Cristina Darido e Irene Conceição Andrade Range, editora Guanabara Koogan 2002.
Dimensão conceitual
A dimensão conceitual visa em conhecer as transformações que passa na sociedado em relação aos hábitos de vida e relacionálas com as necessidades atuais da atividade física. Conhecendo as mudanças pelas quais passaram os esportes. Como o voleibol que mudou suas regras em função da televisão.
E os modos corretos da execução de vários exercícios e práticas corporais cotidianas, tais como, levantar um objeto do chão, como se sentar à frente do computador etc.
Dimensão procedimental
Na dimensão procedimental o vivenciar é sua característica mais marcante como:
• vivenciar e adiquirir alguns fundamentos básicos dos esportes, danças, ginásticas e lutas.
• vivenciar diferentes ritmos e movimentos relacionados às danças, como as danças de salão, regionais e outras.
• vivenciar situações de brincadeiras e jogos.
Dimensão atitudinal
A dimensão atitudinal tem como características, valorizar o patrimônio de jogos e brincadeiras do seu contexto. Respeitar os adversários, os colegas e resolver os problemas com atitudes de diálogo e não-violência. O predispor a participar de atividades em grupos, cooperando e interagindo. Reconhecendo e valorizando atitudes não-preconceituosas quanto aos níveis de habilidade, sexo, religião e outras.
Bom estas são as três dimensões de conteúdos da educação física e é importante frisar que, na prática docente, não tem como dividr esses conteúdos na dimensão conceitual, atitudinal e procedimental, embora possa haver ênfases em determinadas dimensões. Espero que tenha ajudado a compreender melhor esses três dimensões =]
Referencias bibliográficas:
Educação Física na escola, implicações para a prática pedagógica, coordenação Suraya Cristina Darido e Irene Conceição Andrade Range, editora Guanabara Koogan 2002.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Lazer
O vídeo a seguir mostra qual foi a nossa definição de lazer, o que ele é para nós, como ele sofreu modificações e ate como o local (ambiente) influencia para tal pratica.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Pink Floyd
O vídeo a seguir da banda Pink Floyd-Another Brick in the wall (Um Outro Tijolo no Muro) é uma grande crítica as escolas pois como o nome mesmo diz e o clipe mostra a escola ali é vista como uma fabrica, da qual todos os produtos (Alunos) sairão exatamente iguais, sem nenhuma diferença. Mostrando a escola militarista onde o aluno não pode questionar nada e o professor é visto como um soberano o dono da verdade.
Letra da musica
Daddy's flown across the ocean,
Leaving just a memory,
The snapshot in the family album,
Daddy what else did you leave for me?
Dad, what you leave behind for me??
All in all it was just a brick in the wall,
All in all it was all just bricks in the wall.
We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teacher! Leave them kids alone!
All in all it's just another brick in the wall
All in all you're just another brick in the wall
We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teacher! Leave us kids alone!
All in all you're just another brick in the wall
All in all you're just another brick in the wall
"Wrong, Do it again!"
"Wrong, Do it again!"
"If you don't eat yer meat, you can't have any
pudding. How can you
have any pudding if you don't eat yer meat?"
"You! Yes, you behind the bikesheds, stand still
lady!"
I don't need no arms around me
And I dont need no drugs to calm me.
I have seen the writing on the wall.
Don't think I need anything at all.
No! Don't think I'll need anything at all.
All in all it was all just bricks in the wall.
All in all you were all just bricks in the wall.
Tradução
Papai vôou através do oceano,
Deixando apenas uma memória,
A foto no álbum da famíliaa,
Papai, o que mais você deixou para mim?
Pai, o que mais você deixou para trás para mim?
Tudo em tudo era apenas um tijolo na parede
Tudo em tudo era tudo: apenas tijolos na parede.
Nós não precisamos de nenhuma educação
Nós não precisamos de nenhum controle de pensamento
Nenhum humor negro na sala de aula
Professores, deixem essas crianças em paz
Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz
Em suma, é apenas um outro tijolo no muro
Em suma, você é apenas um outro tijolo no muro
Nós não precisamos de nenhuma educação
Nós não precisamos de nenhum controle de pensamento
Nenhum humor negro na sala de aula
Professor, deixe essas crianças em paz
Ei! Professor! Deixe essas crianças em paz
Em suma, é apenas um outro tijolo no muro
Em suma, você é apenas um outro tijolo no muro
Eu não preciso de braços ao meu redor
E eu não preciso de nenhuma droga para me acalmar.
Eu vi a escrita na parede.
Não acho que precise de qualquer coisa.
Não! Não acho que vou precisar de alguma coisa em tudo.
Em suma, foi tudo apenas tijolos no muro.
Tudo em todos vocês foram todos apenas tijolos no muro.
Letra da musica
Daddy's flown across the ocean,
Leaving just a memory,
The snapshot in the family album,
Daddy what else did you leave for me?
Dad, what you leave behind for me??
All in all it was just a brick in the wall,
All in all it was all just bricks in the wall.
We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teacher! Leave them kids alone!
All in all it's just another brick in the wall
All in all you're just another brick in the wall
We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teacher! Leave us kids alone!
All in all you're just another brick in the wall
All in all you're just another brick in the wall
"Wrong, Do it again!"
"Wrong, Do it again!"
"If you don't eat yer meat, you can't have any
pudding. How can you
have any pudding if you don't eat yer meat?"
"You! Yes, you behind the bikesheds, stand still
lady!"
I don't need no arms around me
And I dont need no drugs to calm me.
I have seen the writing on the wall.
Don't think I need anything at all.
No! Don't think I'll need anything at all.
All in all it was all just bricks in the wall.
All in all you were all just bricks in the wall.
Tradução
Papai vôou através do oceano,
Deixando apenas uma memória,
A foto no álbum da famíliaa,
Papai, o que mais você deixou para mim?
Pai, o que mais você deixou para trás para mim?
Tudo em tudo era apenas um tijolo na parede
Tudo em tudo era tudo: apenas tijolos na parede.
Nós não precisamos de nenhuma educação
Nós não precisamos de nenhum controle de pensamento
Nenhum humor negro na sala de aula
Professores, deixem essas crianças em paz
Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz
Em suma, é apenas um outro tijolo no muro
Em suma, você é apenas um outro tijolo no muro
Nós não precisamos de nenhuma educação
Nós não precisamos de nenhum controle de pensamento
Nenhum humor negro na sala de aula
Professor, deixe essas crianças em paz
Ei! Professor! Deixe essas crianças em paz
Em suma, é apenas um outro tijolo no muro
Em suma, você é apenas um outro tijolo no muro
Eu não preciso de braços ao meu redor
E eu não preciso de nenhuma droga para me acalmar.
Eu vi a escrita na parede.
Não acho que precise de qualquer coisa.
Não! Não acho que vou precisar de alguma coisa em tudo.
Em suma, foi tudo apenas tijolos no muro.
Tudo em todos vocês foram todos apenas tijolos no muro.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Escritores da liberdade
O filme gira em torno do preconceito, e das rivalidades de gangues de etnias diferentes, da guerra que os membros de algumas gangues vivem em seu dia-a-dia, e levam a escola.
Tudo começa quando uma professora (Erin) chega para dar aulas em um colégio local, com o pensamento de dar aulas maravilhosas para pessoas maravilhosas, mas logo em seu primeiro dia, percebe que não será bem assim, pois a maioria de seus alunos são considerados como "casos perdidos" por terem vindo de reformatórios e alguns também por fazerem parte de alguma gangue.
Ao tentar exercer uma boa influencia, para seus alunos, tentando chamar suas atenções positivamente ela descobre que o preconceito que existe entre eles mesmos é enorme, a violência que eles passam, enfrentam é muito grande e a falta de conhecimento por eles é enorme. Como um dos próprios alunos em determinada parte do filme diz "eles são soldados, mas não qualquer soldado, são soldados das ruas". Então Erin ao ver todos esses contextos e problemas que aparentemente eles enfrentam tem uma deixa de fazê-los ter algum interesse através de suas "culturas" asa gangues (guerras). E através de um jogo de perguntas ela faz com que eles percebam que por conta da violência que eles presenciam eles não são tão diferentes assim que tem muito em comum, através desse jogo a imagem de Erin com seus alunos começa a melhorar e então ela lhes entrega um diário onde os alunos têm a oportunidade de escreverem tudo o que quiserem e deixar para ela ler se assim quiserem. A partir desses diários Erin começa a conhecer melhor seus alunos e ganhar maior interesse por eles e vice-e-versa, começa a "estar por dentro de seu mundo" sabendo suas histórias.
Então sem a concordância da coordenadora da diretoria do colégio, a professora adota novos métodos de ensino, como por exemplo, indicando a leitura do livro "O diário de Anne Frank" do qual ela (Erin) teve que abdicar sua vida pessoal e arrumar outro emprego para poder comprar a cada um de seus alunos um livro, pois a escola não lhe oferecera recurso algum. Seus alunos também percebem os sacrifício que a professora faz, as coisas que ela faz por eles, e isso faz com que eles se animem, pois alguém finalmente tem mostrado interesse persistência por eles, alguém acredita neles.
Através desse livro e de alguns passeios a museus onde mostra-se relatos de guerras como por exemplo o holocausto os alunos mostram um maior interesse, por se identificarem com alguns relatos, com alguns fatos, e começam a perceber que a vida é muito mais que as ruas lhes oferece, o que os leva a se unirem mais as quebrarem o preconceito que no começo era gritante. Um exemplo dessa quebra de preconceito é quando eles resolvem trazer a autora do livro Anne Frank para sua escola, ali eles se unem fazendo festas beneficentes levantando fundos para trazer a autora e também com o auxilio da professora conseguem tal feito.
Da pessoa que eles mais odiavam, Erin conquistou o respeito deles e o carinho por todos, ela em momento algum abriu mão de seus alunos teve fé neles ate o fim tanto que isso levou a separação dela com seu marido.
Ela ensinou a eles que eles não precisam mais se apoiar em desculpas para terem sucesso na vida que eles são muito mais do que muitos pensavam.
E como projeto final, ela faz os alunos unirem seus diários em um "artigo", livro só que foi denominado de "O diário dos escritores da liberdade" que foi realmente publicado. E então como conquista Erin consegue a permissão de lecionar seus alunos até o 4º ano.
O filme trabalha muito a questão do preconceito, os valores éticos e morais, a união, que esses jovens enfrentaram e superaram esses preconceitos, esses obstáculos a ponto de juntos se tornarem escritores, graças a professora Erin Gruwell, baseado em fatos reais o filme é uma verdadeira lição de vida envolvente do começo ao fim.
Tudo começa quando uma professora (Erin) chega para dar aulas em um colégio local, com o pensamento de dar aulas maravilhosas para pessoas maravilhosas, mas logo em seu primeiro dia, percebe que não será bem assim, pois a maioria de seus alunos são considerados como "casos perdidos" por terem vindo de reformatórios e alguns também por fazerem parte de alguma gangue.
Ao tentar exercer uma boa influencia, para seus alunos, tentando chamar suas atenções positivamente ela descobre que o preconceito que existe entre eles mesmos é enorme, a violência que eles passam, enfrentam é muito grande e a falta de conhecimento por eles é enorme. Como um dos próprios alunos em determinada parte do filme diz "eles são soldados, mas não qualquer soldado, são soldados das ruas". Então Erin ao ver todos esses contextos e problemas que aparentemente eles enfrentam tem uma deixa de fazê-los ter algum interesse através de suas "culturas" asa gangues (guerras). E através de um jogo de perguntas ela faz com que eles percebam que por conta da violência que eles presenciam eles não são tão diferentes assim que tem muito em comum, através desse jogo a imagem de Erin com seus alunos começa a melhorar e então ela lhes entrega um diário onde os alunos têm a oportunidade de escreverem tudo o que quiserem e deixar para ela ler se assim quiserem. A partir desses diários Erin começa a conhecer melhor seus alunos e ganhar maior interesse por eles e vice-e-versa, começa a "estar por dentro de seu mundo" sabendo suas histórias.
Então sem a concordância da coordenadora da diretoria do colégio, a professora adota novos métodos de ensino, como por exemplo, indicando a leitura do livro "O diário de Anne Frank" do qual ela (Erin) teve que abdicar sua vida pessoal e arrumar outro emprego para poder comprar a cada um de seus alunos um livro, pois a escola não lhe oferecera recurso algum. Seus alunos também percebem os sacrifício que a professora faz, as coisas que ela faz por eles, e isso faz com que eles se animem, pois alguém finalmente tem mostrado interesse persistência por eles, alguém acredita neles.
Através desse livro e de alguns passeios a museus onde mostra-se relatos de guerras como por exemplo o holocausto os alunos mostram um maior interesse, por se identificarem com alguns relatos, com alguns fatos, e começam a perceber que a vida é muito mais que as ruas lhes oferece, o que os leva a se unirem mais as quebrarem o preconceito que no começo era gritante. Um exemplo dessa quebra de preconceito é quando eles resolvem trazer a autora do livro Anne Frank para sua escola, ali eles se unem fazendo festas beneficentes levantando fundos para trazer a autora e também com o auxilio da professora conseguem tal feito.
Da pessoa que eles mais odiavam, Erin conquistou o respeito deles e o carinho por todos, ela em momento algum abriu mão de seus alunos teve fé neles ate o fim tanto que isso levou a separação dela com seu marido.
Ela ensinou a eles que eles não precisam mais se apoiar em desculpas para terem sucesso na vida que eles são muito mais do que muitos pensavam.
E como projeto final, ela faz os alunos unirem seus diários em um "artigo", livro só que foi denominado de "O diário dos escritores da liberdade" que foi realmente publicado. E então como conquista Erin consegue a permissão de lecionar seus alunos até o 4º ano.
O filme trabalha muito a questão do preconceito, os valores éticos e morais, a união, que esses jovens enfrentaram e superaram esses preconceitos, esses obstáculos a ponto de juntos se tornarem escritores, graças a professora Erin Gruwell, baseado em fatos reais o filme é uma verdadeira lição de vida envolvente do começo ao fim.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Fair Play
O fair play é simplesmente jogo limpo. Tem sua origem na sociedade aristocrática européia, e foi muito difundido pelo Barão Pierre de Coubertin idealizador dos Jogos Olímpicos da Era Moderna.
O conceito de jogar limpo representa a essência de qualquer esporte. O futebol como o principal esporte praticado no mundo não pode ficar sem esta essência, pois ela representa valores como a honra e a lealdade, o respeito pelos adversários e pela arbitragem, pelos companheiros e por si próprio.
O respeito total pelas regras, princípios e códigos de conduta, obedecendo o principio da justiça e renunciando a vantagens ilícita. Assim o futebol seria como uma "escola de cidadania", ensejando a oportunidade de aprender que o sucesso é obtido não apenas através do desejo e da perseverança, mas também que é consagrado unicamente através da honestidade e da justiça.
A meu ver o fair play é essencial nos jogos, nos esportes, de hoje em dia nem todos o exercem, ou por motivos envolvidos a política a certos preconceitos, o que for. Mais a política do fair play é muito boa tanto em campo como fora dele, pois ele transmite muitos valores éticos para as pessoas que o exercem.
Hoje em dia no futebol, por exemplo, é comum ver o fair play quando um jogador chuta a bola pra fora do campo pra favorecer o outro time pelo fato de alguém ter se machucado ou pelo arbitro ter cobrado algo errado.
O conceito de jogar limpo representa a essência de qualquer esporte. O futebol como o principal esporte praticado no mundo não pode ficar sem esta essência, pois ela representa valores como a honra e a lealdade, o respeito pelos adversários e pela arbitragem, pelos companheiros e por si próprio.
O respeito total pelas regras, princípios e códigos de conduta, obedecendo o principio da justiça e renunciando a vantagens ilícita. Assim o futebol seria como uma "escola de cidadania", ensejando a oportunidade de aprender que o sucesso é obtido não apenas através do desejo e da perseverança, mas também que é consagrado unicamente através da honestidade e da justiça.
A meu ver o fair play é essencial nos jogos, nos esportes, de hoje em dia nem todos o exercem, ou por motivos envolvidos a política a certos preconceitos, o que for. Mais a política do fair play é muito boa tanto em campo como fora dele, pois ele transmite muitos valores éticos para as pessoas que o exercem.
Hoje em dia no futebol, por exemplo, é comum ver o fair play quando um jogador chuta a bola pra fora do campo pra favorecer o outro time pelo fato de alguém ter se machucado ou pelo arbitro ter cobrado algo errado.
Jogo-Luta-Corpo
Para falar sobre esses três conceitos juntos e relacioná-los nós resolvemos, falar através da capoeira, pois de acordo com Iório(Educação Física na Escola - Implicações para a prática pedagógica ),a capoeira é uma produção cultural que mistura elementos de diversas manifestações, entre elas o jogo e a luta.
Mas antes de relacioná-los vou explicar individualmente cada um desses conceitos.
A Capoeira é: Jogo, luta, dança esporte, uma junção de varias coisas, quem determina qual o conceito que está sendo mostrado com ela é o participante (se eu a considero um jogo é um jogo, se eu a considero luta é luta).
Jogo
Para entendermos os elementos que a tornam um jogo é importante lembrar a citação de Ferreira (A linguagem do corpo na Capoeira), que diz que a capoeira como jogo, possui gestualidade corporal, a musicalidade e a ritualidade, que tornam a capoeira lúdica. Na capoeira também nota-se muito a questão do fair-play pelo respeito que ela transmite a quem vê e quem participa. E assim como Freire (O Jogo: Entre o Riso e o Choro) diz, o jogo é o humano dos nossos corpos tão vividos e ainda toma conta do nosso destino (ou seja, nos somos o jogo e a partir dele podemos ganhar algumas características)
Bom para mostrar melhor o jogo na capoeira, temos um trecho do filme esporte sangrento, e uma roda de capoeira onde temos a participação de nosso amigo Marcelo, onde fica bem explicito a idéia de jogo.
A relação que pode ser dada nesse vídeo é que, é feita uma roda de capoeira e ali vemos o jogo, por possuir a musicalidade, o ritual, gestualidade corporal e a alegria.
Lembrando que, a mesma característica que a capoeira em forma de jogo possui a luta também tem com a diferença do objetivo e do conceito que quem determina se é jogo ou luta é quem participa!
Luta
De acordo com os PCN’s (Os Parâmetros Curriculares Nacionais), na "luta da capoeira", o oponente deve ser subjugado, por técnicas e estratégias de desequilíbrio, por contusões, pela imobilização ou exclusão de um determinado espaço. Na combinação de ataques e defesas.
O vídeo a seguir irá mostrar um pouco melhor essa idéia de luta.
Como pode-se ver ali no vídeo é uma luta, por conter um objetivo, com a combinação de ataques e defesas a aplicação de técnicas e estratégias de desequilíbrio e algumas contusões, a luta ali mostrada tem aspectos similares ao vídeo do jogo, com a diferença de possuir um objetivo e um vencedor.
Corpo
Na capoeira como em qualquer outra prática corporal o corpo é essencial!
O que é importante ressaltar, é que, de acordo com Daniela Conrado Korner, o bem estar corporal se manifesta a partir de uma sensação que o indivíduo possui de estar a vontade em seu meio ambiente.
Nós fomos até a academia Galpão Brasil e filmamos uma aula de capoeira para crianças e la notamos muito a questão de expressão corporal, que vocês vão poder estar vendo a seguir
Como podemos ver no vídeo as crianças mostram muito essa questão de bem estar corporal, pois ali as crianças não possuem vergonha, sentem-se livres à vontade em seu "meio ambiente", o que nos leva a pensar que futuramente é provável que ao ver uma roda de capoeira ele (a) se sinta solto a vontade. Essa foi a idéia bem explicita de corpo que a capoeira transmitiu para nós.
Portanto segundo Ferreira ,podemos concluir que o corpo como principal fenômeno para a estruturação da capoeira, isto é, o corpo que, quando ausente, impossibilita a noção de capoeira como jogo e luta.
Ou seja, o corpo é um meio para qualquer manifestação, tanto a luta como o jogo. E tanto a luta quanto o jogo possuem elementos e características similares, e o que aparentemente os difere é o objetivo!
Mas antes de relacioná-los vou explicar individualmente cada um desses conceitos.
A Capoeira é: Jogo, luta, dança esporte, uma junção de varias coisas, quem determina qual o conceito que está sendo mostrado com ela é o participante (se eu a considero um jogo é um jogo, se eu a considero luta é luta).
Jogo
Para entendermos os elementos que a tornam um jogo é importante lembrar a citação de Ferreira (A linguagem do corpo na Capoeira), que diz que a capoeira como jogo, possui gestualidade corporal, a musicalidade e a ritualidade, que tornam a capoeira lúdica. Na capoeira também nota-se muito a questão do fair-play pelo respeito que ela transmite a quem vê e quem participa. E assim como Freire (O Jogo: Entre o Riso e o Choro) diz, o jogo é o humano dos nossos corpos tão vividos e ainda toma conta do nosso destino (ou seja, nos somos o jogo e a partir dele podemos ganhar algumas características)
Bom para mostrar melhor o jogo na capoeira, temos um trecho do filme esporte sangrento, e uma roda de capoeira onde temos a participação de nosso amigo Marcelo, onde fica bem explicito a idéia de jogo.
A relação que pode ser dada nesse vídeo é que, é feita uma roda de capoeira e ali vemos o jogo, por possuir a musicalidade, o ritual, gestualidade corporal e a alegria.
Lembrando que, a mesma característica que a capoeira em forma de jogo possui a luta também tem com a diferença do objetivo e do conceito que quem determina se é jogo ou luta é quem participa!
Luta
De acordo com os PCN’s (Os Parâmetros Curriculares Nacionais), na "luta da capoeira", o oponente deve ser subjugado, por técnicas e estratégias de desequilíbrio, por contusões, pela imobilização ou exclusão de um determinado espaço. Na combinação de ataques e defesas.
O vídeo a seguir irá mostrar um pouco melhor essa idéia de luta.
Como pode-se ver ali no vídeo é uma luta, por conter um objetivo, com a combinação de ataques e defesas a aplicação de técnicas e estratégias de desequilíbrio e algumas contusões, a luta ali mostrada tem aspectos similares ao vídeo do jogo, com a diferença de possuir um objetivo e um vencedor.
Corpo
Na capoeira como em qualquer outra prática corporal o corpo é essencial!
O que é importante ressaltar, é que, de acordo com Daniela Conrado Korner, o bem estar corporal se manifesta a partir de uma sensação que o indivíduo possui de estar a vontade em seu meio ambiente.
Nós fomos até a academia Galpão Brasil e filmamos uma aula de capoeira para crianças e la notamos muito a questão de expressão corporal, que vocês vão poder estar vendo a seguir
Como podemos ver no vídeo as crianças mostram muito essa questão de bem estar corporal, pois ali as crianças não possuem vergonha, sentem-se livres à vontade em seu "meio ambiente", o que nos leva a pensar que futuramente é provável que ao ver uma roda de capoeira ele (a) se sinta solto a vontade. Essa foi a idéia bem explicita de corpo que a capoeira transmitiu para nós.
Portanto segundo Ferreira ,podemos concluir que o corpo como principal fenômeno para a estruturação da capoeira, isto é, o corpo que, quando ausente, impossibilita a noção de capoeira como jogo e luta.
Ou seja, o corpo é um meio para qualquer manifestação, tanto a luta como o jogo. E tanto a luta quanto o jogo possuem elementos e características similares, e o que aparentemente os difere é o objetivo!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
O judô
Em busca de conhecermos algumas lutas, eu e meu grupo fomos atrás do judô. E para apresentar o judô para vocês começarei falando sobre sua história, seu objetivo,seus beneficios, o uniforme(kimono), as lutas e suas regras, as pontuações e as graduações.
História do judô.
O JUDÔ teve sua origem quando o Professor Jigoro Kano procurou sistematizar as técnicas de uma arte marcial japonesa, conhecida como "Jujitsu" e fundamentar sua prática em princípios filosóficos bem definidos, a fim de torná-la um meio eficaz para o aprimoramento do físico, do intelecto e do caráter , num processo de aperfeiçoamento do ser humano.
Durante o período medieval japonês, do século XIV ao XVIII, aproximadamente, as artes marciais tiveram grande; importância por seu uso militarista, apresentando evidente progresso técnico, destacando-se os grandes talentos em todas as formas de luta pela preservação da vida, utilizando-se de armas como sabres, lanças e outros instrumentos, bem com métodos de combates com as mãos nuas. Ao mesmo tempo em que aprimorava o físico para adquirir destreza na arte marcial, o "samurai" desenvolvia formas de dominar seus próprios impulsos e controlar sua vontade, em alto grau, para poder enfrentar as adversidades corajosamente "até a morte". Essa filosofia de vida era a alma das artes marciais e entendiam, os samurais, que ela só poderia ser atingida através de árduo treinamento para desenvolver o espírito de luta - "Budo" - através da busca da serenidade, da simplicidade e do fortalecimento do caráter, qualidades próprias da doutrina ZEN. Um código de honra, ética e moral, o "Bushido", conhecido como via do guerreiro, foi elaborado com forte influência do Budismo, alicerçando-se na preservação do caráter máximo, tal como honra, determinação, integridade, espírito de fé, imparcialidade, lealdade e obediência; preconizando uma forma de viver pela conduta de cavalheirismo, respeito, bondade, desprezo pela dor e sofrimento.
Como uma das formas de arte marcial surgiu o Jujitsu, luta corporal sem uso de armas, não tendo porém, registro preciso de sua origem. Algumas citações encontradas no "Nihon Shoki", que é uma crônica antiga do Japão, fazem referência ao início do Sumô que teria alguma relação com o Jujitsu naqueles tempos. Houve, então, evolução desses dois tipos de lutas corporais, em que o Sumô estabeleceu-se à base do uso da força e do peso, sendo orientado no sentido do espetáculo e o Jujitsu na base da habilidade, da astúcia e da ética, foi consagrado como combate real.
A prática do Jujitsu levou à criação de inúmeras escolas, cujas características eram a especialização dos professores em determinadas técnicas, adotando estilos próprios e secretos, cujos princípios de ensinamento se apoiavam no conhecimento axioma empregado pelos "samurais". "Na suavidade está a força"( Ju = suavidade; Jitsu = arte ou prática). Dentre essas escolas, duas delas foram especialmente estudadas pelo Professor Jigoro Kano, "Kito-Ruy"e "Tenshinshinyo-Ryu".
A abertura dos portos japoneses em 1865, provocou intensas transformações do ponto de vista político-social, marcando a era "Meiji", quando foi abolido o sistema feudal, com rejeição da cultura e das instituições antiquadas, introduzindo-se os conhecimentos dos países ocidentais, ocorrendo acentuado declínio das artes marciais, em completo desuso no país. O Jujitsu não foi exceção, pois as escolas ficaram privadas das subvenções dos clãs e, ainda a modernização das forças armadas levaram essa arte marcial a ser considerada parte do passado e em total decadência.
Jigoro Kano, um jovem de físico franzino, graduado em filosofia pela Universidade Imperial de Tóquio, tendo conhecimento do Jujitsu, observou que suas técnicas poderiam ter valor educativo na preparação dos jovens, no sentido de oferecer ao indivíduo oportunidade de aprimoramento do seu autodomínio para superar a própria limitação. Assim, passou a ter como meta transformar, aquela tradicional arte marcial num esporte que pudesse trazer benefícios para o homem, ao invés de utilizá-la como arma de defesa pessoal simplesmente.
Aprofundou seus estudos, pesquisando e analisando as técnicas conhecidas; o Professor Kano organizou-as de forma a constituir um sistema adequado aos métodos educacionais, como uma disciplina de educação Física, evitando as ações que pudessem ser lesivas ou prejudiciais à sua prática por qualquer leigo. Com esse intuito, em 1882 fundou sua própria escola e, para distinguir, de maneira evidente, das formas que identificavam o antigo Jujitsu, denominou de JUDÔ KODOKAN, destinada à formação e preparação integral do homem através das atividades físicas de luta corporal e do aperfeiçoamento moral, sustentada pelos princípios filosóficos e exaltação do caráter, que era a essência do espírito marcial dos samurais, o "Budo".
Jigoro kano transformou a arte marcial do antigo Jujitsu no "caminho da suavidade" em que através do treinamento dos métodos de ataque e defesa pode–se adquirir qualidades mais favoráveis à vida do homem.
O objetivo do judô.
De acordo com Jigoro Kano, o Judô é o caminho para a utilização eficaz das forças físicas e espirituais. Treinando os ataques e defesas, o corpo e a alma se tornam apurados e a essência do Judô torna-se parte do próprio ser. Desse modo o ser aperfeiçoa a si próprio e contribui com alguma coisa para valorizar o mundo. Aqueles que pretendem seguir o caminho do Judô devem inserir este ensinamento em sua alma.
Outros objetivos que Kano procurou desenvolver foram os seguintes:
•Cultura e desenvolvimento do físico;
•Cultura e desenvolvimento da vontade e da moral;
• Capacidade de competir vitoriosamente.
Os benefícios.
O judô traz benefícios para as crianças e adolecentes, proporcionando um desenvolvimento físico, psíquico e social de forma integrada:
• Desenvolve habilidades e capacidades específicas do aluno;
• Prepara os jovens para uma convivência harmônica em seu ambiente social;
• Estimula o interesse pela competição sadia;
• Desenvolve o educando como um todo
O judô tem por objetivo, não só a preparação técnica dos alunos, mas também trabalhar de uma forma pedagógica por uma visão holística, adaptada aos moldes de uma educação ocidental.
Para as crianças a prática do judô contribue para:
• Controle muscular;
• Aperfeiçoamento do reflexo;
• Desenvolvimento do racioncínio;
• Equilíbrio mental;
• Reforço do caráter e da moral;
• Fortalecimento da auto-confiança;
• Respeito aos companheiros.
Aos jovens, o judô propicia:
• Cuidar beneficamente do físico e do caráter;
• A transformação da disciplina;
• O equilíbrio mental;
• Tratar o semelhante com respeito e humildade;
• Torná-lo útil à sociedade.
As crianças e os jovens necessitam experiências para dominar situações novas, evitando inibições, entraves no desenvolvimento e alterações degenerativas nos neurônios cerebrais.
Uniforme
Os competidores usarão um judôgi obedecendo às seguintes condições:
a. Robusto e feito de algodão ou outro material semelhante, em boas condições (sem remendos nem rasgões). O material não deve ser grosso ou espesso de forma a evitar que o oponente faça a pega.
b. De cor azul para o primeiro competidor e branco ou quase branco para o segundo competidor.
c. Marcas permitidas
i. Abreviaturas Olímpicas Nacionais (nas costas do casaco)
ii. Emblema Nacional (no lado esquerdo do casaco). Tamanho máximo 100 cm quadrados.
iii. Marca do fabricante (na extremidade inferior da frente do casaco e na extremidade inferior da perna esquerda das calças). Tamanho máximo 25 cm quadrados.
iv. Marcas nos ombros (desde a gola – ao longo dos ombros – pelo braço abaixo – em ambos os lados do casaco). Comprimento máximo 25 cm e largura máxima 5 cm.
v. Indicação da classificação (1º, 2º ou 3º) nos Jogos Olímpicos ou nos Campeonatos do Mundo, numa área de 6 cm x 10cm na extremidade inferior esquerda do casaco.
vi. O nome do competidor pode ser usado no cinto, na parte frontal inferior do casaco e na parte frontal superior das calças e medirá no máximo 3 cm x 10cm. Também o nome do competidor ou abreviatura podem ser colocados (impressos ou bordados), por cima da abreviatura olímpica nacional, mas de forma alguma numa posição que evite que o oponente agarre a parte de trás do casaco. O tamanho das letras terá no máximo 7 cm de altura e o comprimento do nome no máximo terá 30cm. Esta área retangular de 7 cm x 30cm deverá estar localizada a 3cm abaixo da gola do casaco e a identificação das costas deverá estar fixada 4cm abaixo desta área.
a. O casaco deve ser suficientemente comprido de forma a cobrir as coxas e deverá no mínimo atingir os pulsos, quando os braços estão caídos ao lado do corpo. O corpo do casaco deve ser usado com a parte esquerda por cima da direita e deve ser suficientemente amplo de forma que se sobreponha a 20 cm do nível da base do tórax. As mangas do casaco poderão no máximo atingir a articulação do pulso e estar no mínimo a 5 cm acima da mesma articulação. Deverá existir um espaço de 10 cm a 15 cm entre as mangas e o braço (incluindo ligaduras), em todo o comprimento da manga.
b. As calças, sem quaisquer marcas, devem ter comprimento suficiente para cobrir as pernas e deverão no máximo atingir a articulação do tornozelo e estar a um mínimo de 5 cm acima da mesma articulação. Deverá existir um espaço de 10 cm – 15 cm entre a perna e a calça (incluindo ligaduras) em todo o comprimento da perna da calça.
c. Um cinto forte, de 4 cm ou 5cm de largura, de cor correspondente à graduação deverá ser utilizado por cima do casaco e ser suficientemente comprido para dar duas voltas à cintura e ficar com 20cm a 30cm de cada lado depois de atado com um nó direito, apertado de modo a impedir que o casaco fique demasiado solto.
d. As competidoras deverão usar sob o casaco:
i) Uma camiseta branca simples ou quase branca, com mangas curtas, resistente, suficientemente comprida para ser usada por dentro das calças, ou:
II) um maillot branco ou quase branco com mangas curtas.
Se o Judôgi de um competidor não estiver de acordo com o estipulado neste artigo, o árbitro deverá ordenar ao atleta que troque, o mais rapidamente possível, por um judôgi que satisfaça o estipulado.
O Judôgi suplementar do competidor deve ser levado pelos treinadores para a sua cadeira que se encontra junto da área de competição.
Para verificar se as mangas do casaco dos competidores respeitam o comprimento requerido, o árbitro fará com que o atleta levante ambos os braços, completamente estendidos para frente, à altura dos ombros, enquanto efetua o controlo.
Lutas e regras.
As lutas de judô são praticadas num tatame de formato quadrado (de 14 a 16 metros de lado). Cada luta dura até 5 minutos. Vence quem conquistar o ippon primeiro.
Se ao final da luta nenhum judoca conseguir o ippon, vence aquele que tiver mais vantagens.
Ippon: o objetivo do judô é conquistar o ippon (ponto completo). O ippon é conquistado quando um judoca consegue derrubar o adversário, imobilizando-o, com as costas ou ombros no chão durante 30 segundos. Quando o ippon é concretizado o combate se encerra.
Wazari: Outra forma de conquistar o ippon é através da obtenção de dois wazari, que valem meio ponto (vantagem). O wazari é um ippon que foi aplicado de forma incompleta, ou seja, o adversário cai sem ficar com os dois ombros no tatame.
Yuko: Quando o adversário vai ao solo de lado. Cada Yuko vale um terço de ponto.
Koka: menor pontuação do judô. Vale um quarto de ponto. Ocorre quando o adversário cai sentado. Quatro kokas não gera o final da luta, embora ele seja cumulativo.
Proibições
No judô não são permitidos golpes no rosto ou que possam provocar lesões no pescoço ou vértebras. São proibidos também os golpes no rosto do adversário. Quando estes golpes são praticados, o lutador é penalizado e, em caso de reincidência, pode ser desclassificado.
Graduação
Dependendo das graduações, os judocas aprendem novos golpes.Existem 5 conjuntos de golpes básicos, cada um desses grupos são chamados de Kyu.Da faixa branca até a laranja, os Senseis ensinam aos judocas os Kyus 1 e 2.Do Kyu 3 para cima, é necessário estar na faixa verde e ainda depende da idade, os golpes do 3 Kyu são para judocas com mais de 16 anos, e se usados em campeonatos, o judoca leva um shido.
As promoções tanto para as graduações de kyu como para as de dan baseiam-se em exames que incidem sobre requisitos tais como: duração de tempo de treino, idade, caráter moral, execução das técnicas especificadas nos regulamentos e comportamento em competições. No caso de promoção de kyu, faixa branca a marrom é outorgada pela associação, no caso de promoção as graduações de dan, até 3º dan são realizadas pela banca examinadora da liga de judô estadual, as outras graduações superiores pela Comissão Nacional de Graus. O sucesso em torneios, campeonatos, por si só não constitui motivo de promoção, é preciso comprovar idoneidade moral e conhecimentos do judô.
O mais alto grau no judô.
Bem como ja vimos os graus de eficiência no Judô dividem-se em aluno (Kiu) e mestre (Dan). O mais alto grau concidido é a extremamente rara faixa vermelha Judan (10º Dan) que até o ano de 1965 fora concedida apenas a 7 homens.
O Judô prevê ainda um décimo primeiro dan (Juichidan), que tambem usaria uma faixa vermelha, e ainda um décimo segundo dan (Junidan) que usaria uma rarissima faixa branca, duas vezes mais larga que a faixa comun, simbolizando o auge da pureza, cores essas tanto vermelha como branca que simbolizam a flor de cerejeira, simbolo do Judô. Estas duas ultimas faixas ainda não foram concedidas a ninguém.
Bom espero ter ajudado a terem uma noção do que é o judô, alem de irmos atraz e pesquisarmos sua história e tal nos participamos de uma aula e vimos o quão rico o esporte judo é,e para provar ai está o video dessa aula.
Referência bibliograficas:
http://www.fpj.com.br/home.php
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/judo.htm
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/judo/judo-4.php
quinta-feira, 22 de abril de 2010
O esporte, e o mesmo em forma de jogo =]
Nos fomos atrás de um esporte que ao mesmo tempo pudéssemos fazer um jogo baseado nele e o esporte escolhido foi o vôlei. E de acordo com Manoel Tubino vimos que o esporte é entendido há algum tempo como um fenômeno sociocultural importante, com suas características próprias, e elementos essenciais como o próprio jogo, a competição e a institucionalização (no caso específico do esporte de rendimento). Também vimos que os esportes ,diferentes dos jogos, possuem regras oficiais e local definido, tempo, juízes e uniforme adequado para ficar mais claro os vídeos mostraram mais claramente essa diferença.
Como ficou visível no vídeo é um esporte por conter as características citadas acima. Ja o jogo não possui regras oficiais e espaço definido, podendo ser alterada através dos participantes, não possui tempo, é mais voltado para diversão. Como é possível ver no seguinte vídeo.
Como ficou visível no vídeo é um esporte por conter as características citadas acima. Ja o jogo não possui regras oficiais e espaço definido, podendo ser alterada através dos participantes, não possui tempo, é mais voltado para diversão. Como é possível ver no seguinte vídeo.
Jogos cooperativos
Na minha visão os jogos cooperativos servem para a quebra do preconceito, mais que tipo de preconceito? Bom o preconceito que se tem como, por exemplo, com pessoas que não sabem jogar futebol, essas pessoas são sempre excluídas, menosprezada, e muitas vezes usada como exemplo para tirar um sarro. E em minha opinião os jogos cooperativos tentam e muitas vezes conseguem quebrar esse preconceito, porque as vezes essa pessoa que não sabe jogar futebol, é excelente em pega-a-pega por exemplo, rouba bandeira, e as vezes ate tem habilidade e sabe jogar futebol mais não faz por vergonha e medo, e com a ajuda dos jogos cooperativos aquelas pessoas que o excluíam ganham outra visão sobre a pessoa, passam a respeitá-lo e ate chegam a descobrir que ele não é bem como eles pensavam, podendo citar aquele ditado "não julgue um livro pela capa.
Mas o que são os jogos cooperativos?
Bom para falar o que é e qual seu objetivo vamos entrar um pouco na história.
Os jogos cooperativos surgiram da preocupação com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada, na sociedade moderna, mais especialmente, na cultura ocidental.
Segundo Barreto (2000):“Jogos cooperativos são dinâmicas de grupo que têm por objetivo, em primeiro lugar, despertar a consciência de cooperação, isto é, mostrar que a cooperação é uma alternativa possível e saudável no campo das relações sociais; em segundo lugar, promover efetivamente a cooperação entre as pessoas, na exata medida em que os jogos são eles próprios, experiências cooperativas.”
Algumas das principais características dos jogos cooperativos são; jogar com a outra - cooperação (com o auxilio do meu companheiro); para alcançar o objetivo de cada um, o objetivo de todos também deve ser; o jogo é possível para todos; desenvolve a autoconfiança porque todos são aceitos; a habilidade de preservar (continuar tentando) é fortalecida diante das dificuldades.
Também podemos classificar os jogos cooperativos em 4 tipos:
•Jogos Cooperativos sem perdedores: São os jogos plenamente cooperativos, pois todos jogam juntos e não há perdedores.
•Jogos Cooperativos de resultado coletivo: Existe a divisão em duas ou mais equipes, mas o objetivo do jogo só é alcançado com todos jogando juntos.
•Jogos Cooperativos de inversão: Envolvem equipes, mas os jogadores trocam de equipes a todo instante, dificultando reconhecer vencedores e perdedores.
•Jogos semi-cooperativos: Visam estimular a participação daqueles que normalmente não participam de um jogo devido a uma menor habilidade, criando regras para facilitar a participação desses.
Bom a partir de todos esses aspectos pude ver que os jogos cooperativos ensinam muito tanto em relação a escola quanto na vida, não deixando de lado os jogos competitivos mais também lembrando dos benefícios que os jogos cooperativos oferecem.
Referencias bibliográficas : Educação Física na Escola - Implicações para a prática pedagógica - Suraya Darido
Mas o que são os jogos cooperativos?
Bom para falar o que é e qual seu objetivo vamos entrar um pouco na história.
Os jogos cooperativos surgiram da preocupação com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada, na sociedade moderna, mais especialmente, na cultura ocidental.
Segundo Barreto (2000):“Jogos cooperativos são dinâmicas de grupo que têm por objetivo, em primeiro lugar, despertar a consciência de cooperação, isto é, mostrar que a cooperação é uma alternativa possível e saudável no campo das relações sociais; em segundo lugar, promover efetivamente a cooperação entre as pessoas, na exata medida em que os jogos são eles próprios, experiências cooperativas.”
Algumas das principais características dos jogos cooperativos são; jogar com a outra - cooperação (com o auxilio do meu companheiro); para alcançar o objetivo de cada um, o objetivo de todos também deve ser; o jogo é possível para todos; desenvolve a autoconfiança porque todos são aceitos; a habilidade de preservar (continuar tentando) é fortalecida diante das dificuldades.
Também podemos classificar os jogos cooperativos em 4 tipos:
•Jogos Cooperativos sem perdedores: São os jogos plenamente cooperativos, pois todos jogam juntos e não há perdedores.
•Jogos Cooperativos de resultado coletivo: Existe a divisão em duas ou mais equipes, mas o objetivo do jogo só é alcançado com todos jogando juntos.
•Jogos Cooperativos de inversão: Envolvem equipes, mas os jogadores trocam de equipes a todo instante, dificultando reconhecer vencedores e perdedores.
•Jogos semi-cooperativos: Visam estimular a participação daqueles que normalmente não participam de um jogo devido a uma menor habilidade, criando regras para facilitar a participação desses.
Bom a partir de todos esses aspectos pude ver que os jogos cooperativos ensinam muito tanto em relação a escola quanto na vida, não deixando de lado os jogos competitivos mais também lembrando dos benefícios que os jogos cooperativos oferecem.
Referencias bibliográficas : Educação Física na Escola - Implicações para a prática pedagógica - Suraya Darido
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Jogo implícito
Para vocês pode parecer uma simples pescaria, chata, parada, e cansativa, mas para nós foi um jogo e foi lúdico por que tivémos prazer em executar e extabelecemos algumas regras entre nós, que ate acabaram sendo modificadas. Particularmente pude ver que pescar não é um jogo qualquer, exige muita mais muita paciencia mesmo, algo que graças a pescaria pude desenvolver melhor, sem contar que mesmo não parecendo é muito divertido! E vimos também que nosso grupo tem um pescador de 1ª xP.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
O pensamento linear, não linear e paradigma
Descartes tomou emprestada de Aristóteles a idéia de objetividade. Ou seja a idéia básica era que objetos são idependentes e separados da mente(ou consciência)
O pensamento não linear:
O saber vem do reconhecimento de que incontáveis fatos da experiencia estão interligados e, por conseguinte, podem ser reduzidos a um príncipio comum (Goswani, 2008)
Paradigma(do grego parádeigma):
É um modo de se olhar a realidade
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Quem disse que video-game não serve para nada ???
Se você já pensou da seguinte forma: vídeo game não serve pra nada só para deixar meu filho em casa, ou video-game é uma porcaria só faz engordar. Você está muito enganado video-game não é só mais uma forma de divertir as pessoas e gastar dinheiro. Vídeo game EDUCA!
Exatamente ele educa sim e nós da UNICID fomos testemunhas disso, o que acontece na maioria das vezes é que o video-game é mal interpretado, visto como uma forma de gastar dinheiro e transformar as pessoas em escravos da televisão sem vida social. Mas na verdade o video-games podem nos dar uma noção, por exemplo, do que é surfar, andar de skate, jogar basquete, tênis e muitos outros exportes.
Os games hoje em dia vêm tentado dar um maior auxilio nas estratégias na coordenação e na vivencia de alguns esportes, mostrando suas técnicas os seus nomes e como funciona a competição no devido esporte. E com a evolução dos consoles essa tecnologia tem sido ampliada cada vez mais, aproximando mais os jogos virtuais da realidade tentando expressar movimentos reais e ate às vezes fazendo com quem o jogue sentir esses movimentos, como por exemplo, o Nintendo wii um video-game que tenta simular os movimentos dos personagens de determinados jogos como luta, tênis, golf, beisebol, skate e ate mesmo guitarra.
Ele é excelente por exemplo pra você aplicar um esporte de difícil acesso as pessoas como os esportes de neve, dai vai entrar o video-game dando-nos uma vivencia e ate despertando algum interesse em praticar ou conhecer melhor o esporte.
Lembrando que ele nos ajuda também a conhecermos muitos ídolos de determinados esportes como no skate conhecemos o Tony Hawk, Bob Burnquist (Brasileiro pra quem acha que nos jogos só se destacam profissionais internacionais) e Rodney Mullen.
Então galera o video-game diverte e através dessa diversão podemos criar vivencias aprendendo sobre determinado esporte, suas curiosidades, suas técnicas, suas regras, seus astros, ídolos (profissionais), patrocínios, histórias e por ai vai. Pra você futuro professor de educação física eu recomendo a abrir seus olhos e ver que o video-game pode acabar entrando em sua aula como forma de ensino de aprendizagem não como perca de tempo, lógico que ele não vai formar nenhum atleta mais vai te auxiliar a dar uma aula com determinado esporte que não pode ser praticado seja por motivos técnicos estruturais o que for!
O video-game educa sim, portanto bem vindo à nova era =P
Filme "Entre os muros da escola"
"É um drama sufocante sobre uma relação que acima de tudo é de poder - por mais que um professor tente se aproximar de seus estudantes, sempre vai existir uma barreira intransponível que os distancia."(Marcelo Hessel
12 de Março de 2009 )
O filme entre os muros da escola é um filme que trabalha e que vemos muito a temática do relacionamento entre o professor e o aluno. Ele mostra muito o preconceito tanto do professor com os alunos como os alunos com o professor. Tansmitindo a imagem de professores com coportamento militarista, e o desinteresse dos alunos em apreenderem, e o desprezo nisso.
No filme o personagem principal Fançois tenta conhecer melhor seus alunos, conversando e interagindo com eles tentando conhecer seus problemas, seus medos, suas vergonhas, etc... Mas mesmo assim eles não compreendem o porque daquilo, muitas vezes acabam desprezando-o e gerando brigas entre os próprios alunos e com o professor, e isso acaba algumas vezes com punição a qual mesmo o professor sendo injustiçado pelos alunos tenta evitar, ele tenta resolver os problemas sem castigar o aluno e sim dialogando com ele (mesmo não resolvendo muito).
Um ótimo filme que aborda muitas discussões pra quem é professor e entende que lidar com alunos (adolescentes) não é nada facil , pra quem pretende se tornar o professor estar apot do que pode ou não vir a enfrentar e tambem para aqueles que não são educadores mas mesmo assim entendem o quão dificil é educar e tentar ter uma relação legal com os alunos.
Para quem quiser conhecer eu recomendo esse excelente filme para todos! =D
quinta-feira, 18 de março de 2010
O Tamboréu
Na segunda-feira (8/3/10) apresentamos para professora Maria Helena 2 esportes desconhecidos para o nosso grupo e um deles foi o tamboréu que é um esporte muito bom, que trabalha bem o trabalho em dupla e que é super divertido de se jogar. Entrevistamos um senhor que fez parte da federação de tamboréu o senhor Wilson Andrade que nos ofereceu uma pequena aula sobre o tamboréu na pratica e na história.
Natação para gestantes
Um excellente método para auxiliar a gestante na hora do trabalho de parto !
A natação para gestante visa em promover resistencia, flexibilidade, condicionamento e conforto durante a gravidez e preparar a futura mamae para que ela não tenha dificuldades durante o parto, auxiliando o nascimento do bebê e também ajudando com sua recuperaçãocom o pos parto. Com exercicios de porte leve para não forçar muito a gravidez e prejudicar o bebê a natação para gestantes é um ótimo método para as futuras mamae terem uma boa gravidez não perderem a forma e se sentirem bem tranquilas na hora do parto.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Sexta-feira 5 de março de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
http://www.youtube.com/watch?v=Xc6VRJcuRF4&feature=related
Hoje nós terminamos de assistir o filme "filhos do paraíso", e discutimos sobre ele e dai pude ver os elementos lúdicos que nele continham, e as formas como a educação física é tratada e vista. Também o professor Laércio tirou uma foto muito sexy do meu ser ( MUITO BOM)
Hoje nós terminamos de assistir o filme "filhos do paraíso", e discutimos sobre ele e dai pude ver os elementos lúdicos que nele continham, e as formas como a educação física é tratada e vista. Também o professor Laércio tirou uma foto muito sexy do meu ser ( MUITO BOM)
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